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BEM-VINDOS
BEM-VINDOS
ELIMINAR A RAIVA CANINA
Introdução
1.1. Em que consiste o Manual para o controle e prevenção da raiva?
1.2. A quem se destina?
1.3. Como funciona e qual o seu conteúdo?
1.4. O que é a raiva e por que é importante o controle desta doença?
1.5. Por que é possível controlar a raiva canina?
1.6. Em que consiste um plano de controle da raiva canina?
1.7. A quem devo me dirigir para obter informações?
1.8. Quais as medidas disponíveis para o controle da raiva canina?
1.9. Será possível prevenir a raiva humana através de tratamento profilático?
Funções e responsabilidades
2.1. Que organizações devem participar num programa de controle da raiva canina?
2.2. Quais são as responsabilidades essenciais das organizações que participam num programa de controle da raiva canina e que tipo de organizações devem desempenhar essas funções?
Infraestruturas, quadro legislativo, custos e financiamento
3.1. Infra-estruturas
3.1.1. Que tipo de pessoal pode ser disponibilizado para realizar as campanhas de vacinação canina?
3.1.2. Quais as infraestruturas necessárias para o armazenamento de vacinas?
3.1.3. Que tipo de pessoal e de infraestruturas são necessários para a vigilância da raiva?
3.1.4. Quais as infraestruturas necessárias para a esterilização cirúrgica?
3.1.5. Quais as instalações médicas disponíveis para fornecer a profilaxia humana pós-exposição?
3.1.6. O pessoal terá a formação adequada?
3.1.7. Quais os laboratórios disponíveis para efetuar o diagnóstico da raiva?
3.1.8. Quais os requisitos mínimos necessários para os laboratórios poderem realizar o diagnóstico da raiva?
3.1.9. Qual é a infraestrutura mínima para assegurar a profilaxia humana pré e pós-exposição?
3.1.10. Que tipo de pessoal deve executar as ações de profilaxia pré e pós-exposição?
3.2. Legislação
3.2.1. Qual o papel da legislação na luta contra a raiva?
3.2.2 Qual é a diferença entre declaração e notificação?
3.2.3. Porque motivo a raiva deve ser uma doença de notificação obrigatória?
3.2.4. Quais os fatores importantes ao decidir que uma doença é de notificação obrigatória?
3.2.5. A raiva humana é ou deve ser uma doença de notificação obrigatória no meu país?
3.2.6. A raiva nos animais é ou deve ser uma doença de notificação obrigatória no meu país?
3.2.7. Como notificar um caso de raiva humana?
3.2.8. Os ferimentos resultantes de mordeduras de animais são ou devem ser de notificação obrigatória?
3.2.9. Que posso fazer para que a raiva seja considerada uma doença de notificação obrigatória no meu país?
3.2.10. Como é elaborada e aplicada a legislação para apoio do controle da raiva?
3.2.11. Que legislação ou regulamentação podem ser úteis para assegurar um programa de controle da raiva canina eficaz?
3.2.12. Que legislações e recomendações existem para a importação de cães?
3.2.13. Que legislações e recomendações existem para a identificação e o registo dos cães?
3.2.14. A vacinação canina é obrigatória?
3.2.15. Que medidas de emergência podem ser aplicadas no caso de um surto inesperado de raiva?
3.3. Custos e financiamento
3.3.1. Quanto pode custar um programa de vacinação canina?
3.3.2. What are the costs involved in sterilization programmes?
3.3.3. Quais os custos associados aos tratamentos pós-exposição?
3.3.4. Em que medida a prevenção e o controle da raiva são uma prioridade e têm financiamento garantido?
3.3.5. Que fontes de financiamento podem ser disponibilizadas para o controle da raiva canina?
3.3.6. Quais os recursos necessários para lançar um programa de controle da raiva?
3.3.7. Como se determina o orçamento?
Plano de comunicação
4.1. Por que é importante desenvolver um plano de comunicação eficaz no âmbito de um programa de controle da raiva canina?
4.2. Em que consiste a comunicação no domínio da saúde?
4.3. Por onde começar a elaborar um plano de comunicação?
4.4.Como desenvolver um plano de comunicação adequado à minha zona, à minha região ou ao meu país?
Atividades operacionais
5.1. Que devemos saber antes de iniciar o planejamento de um programa de controle da raiva canina?
5.1.1. A epidemiologia da raiva
5.1.1.1. Em que consiste a epidemiologia?
5.1.1.2. Por que são importantes as informações epidemiológicas?
5.1.1.3. O que aconteceria na ausência de vigilância ou de dados epidemiológicos?
5.1.1.4. Quais os dados que podem fornecer as informações epidemiológicas necessárias?
5.1.1.5. Que outros dados podem ser úteis?
5.1.2. As espécies reservatório do vírus
5.1.2.1. Quais as espécies animais que devem ser objeto desta ação?
5.1.2.2. Existem outros animais, além dos cães, que podem transmitir a raiva (por exemplo, gatos, vacas, cavalos, ovelhas, porcos, cabras, animais selvagens, morcegos, etc.)?
5.1.2.3. Por que é importante conhecer a relação entre o homem e o cão no seu país ou região?
5.1.2.4. Que tipo de cães estão presentes na região ou no país em questão?
5.1.2.5. Qual é o número total de cães da zona ou do país em questão?
5.1.3. Como é transmitida a raiva?
5.1.3.1 Como se transmite a raiva?
5.1.3.2. O que se entende por exposição à raiva?
5.1.3.3. Quanto tempo dura o período de incubação após exposição à doença?
5.1.3.4. A raiva pode ser transmitida através dos alimentos (ou seja, através do leite ou da carne)?
5.1.3.5. A raiva pode ser transmitida ao alimentar os cães da rua?
5.1.3.6. A raiva pode ser transmitida durante o abate e processamento dos animais?
5.1.3.7. Posso contrair raiva compartilhando alimentos e água com um paciente infectado?
5.2. O que é necessário comprar?
5.2.1. Quais são os materiais necessários para as equipes de vacinação canina?
5.2.2. Que materiais e artigos médicos são necessários para os programas de esterilização?
5.2.3. Quais os materiais necessários para o tratamento profilático dos humanos antes e depois da exposição à raiva?
5.2.4. Quais os materiais mínimos necessários para o pessoal de vigilância a campo?
5.2.5. Quais os materiais e os equipamentos necessários para o diagnóstico laboratorial da raiva realizado pelo teste de imunofluorescência?
5.2.6. Que fazer se não houver um microscópio de fluorescência no meu laboratório?
5.3. A quem deve ser dada formação e que tipo de formação?
5.3.1. A vigilância da raiva
5.3.2. Componente canino
5.3.3. Componente humano
5.3.4. Outros
5.4. O que é possível fazer em relação ao componente canino?
5.4.1. Quais as técnicas disponíveis para calcular o número de cães?
5.4.2. Por que é importante a vigilância epidemiológica e que fazer para melhorà-la?
5.4.3. Há sinais específicos observáveis num animal para confirmar que é portador de raiva?
5.4.4. Como eliminar os animais mortos por raiva?
5.4.5. Quais os métodos e estratégias disponíveis para a vacinação canina?
5.4.6. Como planejar a campanha de vacinação a campo?
5.4.7. Como assegurar que os donos dos cães têm conhecimento da campanha de vacinação?
5.4.8. Com que idade os cães podem ser vacinados?
5.4.9. Com que frequência os cães devem ser vacinados?
5.4.10. Qual deve ser a frequência das campanhas?
5.4.11. Os gatos também devem ser vacinados?
5.4.12. Quantas pessoas em média são necessárias para um dia de vacinação?
5.4.13. Como calcular o nível de cobertura da vacinação?
5.4.14. É importante incluir a gestão da população canina em programas de controle da raiva?
5.4.15. A remoção dos cães deve integrar as campanhas de vacinação contra a raiva?
5.4.16. Quais os instrumentos de gestão da população canina atualmente recomendados?
5.4.17. O nosso programa foi eficaz e erradicamos a raiva canina de uma determinada zona. Como manter essa zona indene de raiva?
5.4.18. Como é possível monitorar as movimentações dos cães?
5.4.19. Como evitar um surto de raiva?
5.4.20. O que fazer se a raiva for reintroduzida numa região depois de um período de ausência?
5.5. O que fazer em relação à componente humana?
5.5.1. Qual a diferença entre a profilaxia pré-exposição e a profilaxia pós-exposição?
5.5.2. Quem deve receber a profilaxia pré-exposição?
5.5.3. Que devemos saber sobre os produtos de profilaxia humana da raiva?
5.5.4. Como podemos tratar ou evitar as exposições?
5.5.5. Que devemos saber sobre os regimes, as doses e os calendários de vacinação?
5.5.6. Haverá alguma situação que interfira com a profilaxia pós-exposição?
5.6 Avaliação
5.6.1. Como podemos saber se o programa de controle da raiva canina foi bem sucedido?
5.6.2. O programa atingiu um número suficiente de cães?
5.6.3. O programa teve impacto sobre os casos de raiva canina?
5.6.4. O programa teve impacto sobre as mortes humanas por raiva, as exposições a mordeduras e a procura de tratamento pós-exposição?
5.6.5. Os cães têm uma boa resposta imunitária à vacina?
5.7. Como garantir a sustentabilidade dos programas de controle da raiva?
5.7.1. Como garantir a sustentabilidade dos programas de controle da raiva?
Ligações
Documentos
Examples of vaccination certificates
FAO home page
Publicação sobre o Manual para o controlo e a prevenção da raiva
Como realizar um levantamento ecológico canino
Estudos que comparam a relação custo eficácia de diferentes estratégias de vacinação PPE
Guidelines for euthanasia
Guidelines for dog population management
Rabies diagnosis in living dogs
Guidelines on human prophylaxis
Animal vaccines recommended by international agencies
Direct Rapid Immunohistochemical Test standard operating procedure
Exemplo de formulários para descrição da amostra
Vaccines recommended for human vaccination
A study on the risk of exposure to rabies due to slaughtering of rabid dogs and butchering dog meat
Guidelines for oral vaccination
Studies that have estimated dog population sizes in a range of settings
Exemplos de dispositivos temporários para marcar cães
Guidelines on surveying roaming dog populations
Factors associated with dog ownership, an example from Tanzania
An example of the use of mobile phone technologies to enhance rabies surveillance
Fluorescent Antibody Test protocols
Link to resources with basic clinical background on rabies
Estudos que quantificam os aspetos económicos do controlo da raiva canina e humana.
Costs associated with post-exposure treatment
Studies quantifying the cost of dog vaccination campaigns
Model veterinary certificate for dogs and cats from rabies infected countries
Recomendações sanitárias na importação de cães
Guia geral sobre como formular legislação veterinária
WHO guidelines for veterinary public health programmes
Evaluation of the performance of veterinary services, gap analysis and the OIE international standards
WHO guidelines for dog rabies control (VPH/83.43)
International recommendations for laboratory biosafety and biosecurity
Schematic view, BSL 2 laboratory
PAHO home page
OIE home page
WHO home page
Some NGOs relevant to rabies control
Prevention of human rabies through human rabies prophylaxis
Immunization coverage required to control dog rabies
Global distribution of rabies
A study demonstrating the feasibility of canine rabies elimination in Africa
Successful stories of large scale canine rabies control
Examples of effective canine rabies control through domestic dog vaccination
A study showing that transmission of dog rabies is low worldwide, hence the potential for its global elimination
Public health and economic burden of rabies
WHO expert consultation on rabies
Information on Guillain-Barré syndrome
Componentes de um Programa de Controle da Raiva Canina Bem Sucedido
Agências e organismos internacionais ligados à raiva, incluindo centros de colaboração da OMS
Manual para o controle e prevenção da raiva canina - Plano de comunicação
Manual para o controle e prevenção da raiva canina - Custos e financiamento
Manual para o controle e prevenção da raiva canina - Componente canino
Manual para o controle e prevenção da raiva canina - Avaliação
Manual para o controle e prevenção da raiva canina - Materiais para os programas de esterilização
Manual para o controle e prevenção da raiva canina - Componente humana
Manual para o controle e prevenção da raiva canina - Materiais para o tratamento profilático dos humanos
Manual para o controle e prevenção da raiva canina - infraestruturas
Manual para o controle e prevenção da raiva canina - Legislação
Manual para o controle e prevenção da raiva canina - Funções e Responsabilidades
Manual para o controle e prevenção da raiva canina - Materiais necessários para o pessoal de vigilância
Manual para o controle e prevenção da raiva canina - Plano de contingência
Manual para a Raiva - Sustentabilidade
Manual para o controle e prevenção da raiva canina - Materiais para a vacinação
Manual para o controle e prevenção da raiva canina - O que devemos saber?
Materiais de Divulgação e Exemplo de uma Entrevista Usada para Testar os Materiais
Guia de Planejamento por Etapas de Uma Estratégia de Comunicação Sobre a Raiva
Tabela Resumo dos materiais necessários para a vacinação canina dependendo da estratégia a adoptar
Técnica Simplificada de Colheita de Material em Animais
Eutanásia de Cães
Relação humanos/cães
Lista de Verificação de Execução
Matriz de Classificação Canina
Directrizes para colheita e armazenamento de vacinas
Canais de Comunicação
Directrizes para imobilizar cães
Informação Geral sobre a Raiva
Manual para o controle e prevenção da raiva canina - introdução
Manual para o controle e prevenção da raiva canina - A quem deve ser dada formação e que tipo de formação?
Estudos de Caso
Processo de arbitragem legal favorece o controlo em Kisumu, no Quénia
Controlo bem sucedido da raiva em KwaZulu Natal
Comitê interministerial para a raiva, na Tailândia
Grupo de missão para o controle nacional da raiva, na Tanzânia
Exemplo da utilização de estratégias de base comunitária nas campanhas de vacinação
Ministério da Saúde e educação para o controle da raiva nos curriculos escolares
Exemplo de programas de sensibilização para o problema da raiva, em que o Departamento de Educação desempenhou um importante papel e em que a colaboração com os serviços veterinários foi fundamental
Exemplo da utilização de promotores de saúde em campanhas de vacinação canina
Exemplo de vacinação de cães através da utilização de iscas
Exemplo da utilização de voluntários em campanhas de vacinação de cães
Exemplo da utilização de estudantes de veterinária em atividades de prevenção e controle da raiva em Lusaka, na Zâmbia
Vacinação oral anti-rábica de cães por estudantes de veterinária na aldeia rural de Mindoro, nas Filipinas
Campanha de vacinação anti-rábica por via parenteral por pessoal universitário em aldeias rurais da Turquia
Campanhas de vacinação oral e parenteral por estudantes e veterinários na zona urbana de Kusadasi, na Turquia
Prevenção e controle da raiva na Colômbia
Um exemplo de programa de vacinação em um posto central
Exemplo de iniciativa de convênio laboratorial, entre a Alemanha e a Turquia, para o diagnóstico da raiva
Exemplo de vacinação domiciliar
Criação de fundo das comunidades locais destinados ao financiamento dos programas de controle da raiva canina em Bohol, nas Filipinas
Campanhas de vacinação anti-rábica domiciliares com a participação de alunos, em Istambul, na Turquia
Contribuintes
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Segunda versão; última atualização em julho de 2013